"Robôs avançam: o futuro do trabalho!"
"Os robôs estão chegando ao mercado de trabalho, mas os trabalhadores mais velhos têm menos a temer do que imaginavam. Estudo revela que a transformação tecnológica afeta menos essa faixa etária, enquanto os trabalhadores jovens se adaptam e os setores econômicos desaceleram."
October 8, 2023
Primeiro Parágrafo:
A notícia intitulada "The robots are coming, but older workers have less to fear than they might think" (Os robôs estão chegando, mas os trabalhadores mais antigos têm menos a temer do que poderiam pensar), foi escrita pelo autor Torsten Bell e originalmente publicada pelo veículo britânico The Guardian. Com uma credibilidade inquestionável, o The Guardian é conhecido internacionalmente por sua análise profunda e aguçada cobrindo uma vasta gama de tópicos, incluindo negócios e tecnologia.
Três insights sobre o artigo:
1. Transformação tecnológica afeta menos velhos.
2. Mudança econômica desacelera, contrariando expectativas.
3. Trabalhadores jovens se adaptam, velhos persistem.
Post de Blog - Resumo da Notícia:
Com o título provocativo "Os robôs estão chegando, mas os trabalhadores mais antigos têm menos a temer do que poderiam pensar", Torsten Bell traz uma visão peculiar, mas bastante embasada, ao cenário de inovações tecnológicas e inteligência artificial no mercado de trabalho. Na matéria original, disponível no The Guardian, Bell refuta algumas ideias bastante difundidas sobre a influência da tecnologia na economia e no emprego.
O primeiro ponto chama atenção é a ideia de que o ritmo de mudanças econômicas e tecnológicas está acelerando. Na verdade, é o exato oposto: estes processos estão desacelerando. O índice de evolução dos setores da economia tem diminuído, não aumentado, nos últimos anos. Isto indica que não devemos esperar uma revolução iminente trazida pelos robôs; pelo contrário, a mudança econômica letárgica pode ser a norma doravante.
Outro aspecto ressaltado é que os trabalhadores mais antigos talvez não sejam os mais impactados por essa onda de automação. À medida que setores declinam ou são automatizados, é mais comum que profissionais mais jovens migrem para outras áreas, enquanto os mais velhos tendem a se manter em seus setores originais. Trata-se de um fenômeno detalhadamente estudando, e diz muito sobre como diferentes gerações se comportam frente ao desafio da tecnologia e do trabalho.
No contexto brasileiro, isto lança nova luz sobre uma questão candente: como as empresas e os trabalhadores brasileiros devem se preparar para a era da inteligência artificial? É comum ouvirmos que precisamos nos reinventar, que todas as profissões serão modificadas - mas talvez a questão não seja tão urgente ou dramática.
É certo que a tecnologia traz grandes mudanças, e precisamos estar preparados para aproveitar o máximo de seus benefícios. Mas não devemos presumir que essas mudanças acontecerão em um ritmo alucinante, nem que afetarão todos por igual. A experiência acumulada pelos trabalhadores mais antigos será cada vez mais valorizada, especialmente se a mudança econômica continuar a desacelerar.
Como diretor de inteligência artificial da EXAME, acompanho as novidades nesta área com muita frequência. Em meio à enxurrada de notícias e opiniões, poucas vezes encontramos análises tão claras e ponderadas como a de Bell.
E você, o que pensa sobre o impacto da inteligência artificial no emprego, especialmente para os trabalhadores mais antigos? Compartilhe suas ideias nos comentários. E para ler o artigo de Bell na íntegra, visite o site original aqui: https://www.theguardian.com/commentisfree/2023/oct/08/robots-are-coming-but-older-workers-have-less-to-fear-than-they-might-think
Finalizando, lembro que você pode ficar por dentro de todos os debates sobre este e outros temas seguindo minhas redes sociais (@inventormiguel) e assinando minha newsletter semanal.
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